Inabalável verve!
Voa alma benfazeja
Quero que assim seja
Um pássaros livre
A vida que não tive
Voa alma transpoente
Traga o brilho da aventura
Como o sol no poente
Lave meus olhos com ternura
Pinte o quadro com entusiasmo
Faça o poema que não fiz
E quando ensinar com marasmo
Apague o quadro escrito à giz
Amanhã não terás mais memória
Mas serás lembrada no teu esplendor
Pois um poeta que não tem história
É como a criança gerada sem amor
Decimar da Silveira Biagini
Retorno à escrita, 17 de outubro de 2018
Fé, Filhos, Filosofia e Fechamento
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Fé, Filhos, Filosofia e Fechamento
Renasce um fole
na fé, novo dia verei
dorme minha prole
Deus é mais que voz
é lume que a dor bendiz
sem fazer alçap...
Há 17 horas
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