sábado, 7 de maio de 2011

CINDERELLA ÀS AVESSAS

Não te leves ao borralho
Deixando a vida passar
Fazendo a dor do lírio fresco
Em lembranças de veneno

Nessa vida não há atalho
Algumas vezes, ao ventar
Sentimos medos lendo um texto
Outras vezes, feliz é o seu aceno

Quizera eu refazer teu ensaio
E em abóbora não fosse se transformar
Aquele teu conto de nobre contexto
Talvez não houvesse sapatinho no terreno

Talvez sapato algum sirva!

Decimar Biagini

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